Os computadores mais recentes, e mesmo alguns com anos de vida, possuem pelo menos meia dúzia de portas USB, frontais e na rectaguarda, pelo que pode ser selecionada a que, pela sua posição, permita receber um sinal em melhores condições, sendo sempre de verificar de a porta em causa obedece à norma 2.0, dado que portas mais antigas têm menos velocidade e penalizam seriamente o desempenho dos dispositivos neles conectados.
Muitas vezes, os estrangulamentos nas comunicações ocorrem na ligação sem fios entre um equipamento e um "router", podendo tal ser testado recorrendo a uma comparação com uma conexão via cabo ou aproximando os equipamentos, pelo que o baixo investimento numa placa de rede "wifi" de melhor desempenho rapidamente se rentabiliza, podendo resultar num desempenho completamente diferente mesmo que num equipamento já com alguns anos.
Naturalmente, instalar uma placa de comunicações de elevado desempenho num equipamento obsoleto, cujos recursos de processamento são insuficientes para processar toda a informação recebida, pode representar uma melhoria escassa ou mesmo nula, mas o facto de esta ser reaproveitada no futuro, num computador com outro tipo de características, faz-nos considerar ser esta a opção mais correcta.
Actualmente, já não se justifica a aquisição de equipamentos de rede que não obedeçam à norma 802.11ac, mesmo sabendo que aqueles que obedecem a normas anteriores podem ser adquiridos por uns escassos dois a três Euros, porque uma diferença de meia dúzia de Euros muito rapidamente tem retorno, com a placa USB a poder facilmente ser migrada para um computador mais recente quando este estiver disponível.
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