Este ano, seis anos após a partida do Princesinho, é o primeiro no qual a sua mãe, a Princesinha, não se encontra neste Mundo, o que transforma esta data num momento de maiores saudades, onde a falta destas duas criaturinhas encantadoras se sente com maior intensidade.
De todos os gatos que aqui viveram, o Princesinho foi o que teve menos tempo de vida, e a sua partida, com ano e meio de idade, quando ainda nem era completamente adulto, no termo de uma longa luta contra uma combinação de FIV e FELV de cujo desfecho não havia dúvidas, ainda hoje é recordado como um dos momentos de maior dor, face a algo que parece infinitamente injusto.
E em tão pouco tempo, que nem chegou a um ano completo entre a altura da sua adopção e a da sua partida, o Princesinho não só criou laços fortíssimos, como se revelou o melhor dos amigos, divertido, excelente companheiro, caçador incansável e uma presença constante, impossível de passar desapercebido tal a energia e intensidade com que vivia cada momento.
Pela sua personalidade, graças a um conjunto de características que o tornavam único e a uma partida prematura, o Princesinho deixou uma marca mais profunda, sendo impossível de recordar sem uma saudade e mesmo uma tristeza que não encontra paralelo quando comparada com todos os outros amiguitos que já deixaram este Mundo, pelo que todos os anos o dia 08 de Agosto é especialmente pesado, revivendo-se alguns dos episódios mais fascinantes de uma vida pequena e intensa.
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