Não obstante as comunicações em fios serem cada vez mais rápidas e eficientes, nem sempre se revelam as mais adequadas, seja por razões de segurança, seja por questões ambientais, nomeadamente quando interferências ou obstáculos diminuam o débito de transmissão de dados, situação em que é necessário estudar uma opção.
Não sendo possível recorrer a uma comunicação sem fios, ou "wifi", a opção habitual é a de recorrer a cablagem, fazendo passar um cabo apropriado, tipicamente de categoria 6 e terminado com fichas RJ-45, que será ligado, directamente, a um equipamento de rede, na maior parte dos caso o "router" fornecido pelo operador ou prestador de serviço.
Na outra extremidade pode ser colocado apenas um repetidor, que dará origem a um novo ponto de acesso de rede sem fios, ou um "hotspot", que permite a conexão de um conjunto de equipamentos compatíveis, ou um pequeno "hub" ou "switch", capaz de suportar ligações por cabo a um núcleo de dispositivos.
Por uma questão de facilidade, usaremos o termo "hub", embora a maioria dos equipamentos recentes possua as funcionalidades de um "switch", que, muito resumidamente, corresponde a, internamente, gerir a comunicação estabelecendo conexões directas entre equipamentos, de acordo com as necessidades, estabelecendo prioridades, de modo a tornar mais eficiente a comunicação.
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