O recurso a "hotspots" e não a "pens" encarece pouco a solução, cujo custo se centra, essencialmente, no pagamento do serviço de dados, e flexibiliza-a, permitindo que diversos dispositivos, independentemente da plataforma, partilhem a ligação e, caso se utilize um equipamento de boa qualidade com antena externa, se possa obter uma velocidade e estabilidades bastante superiores às normais num vulgar telemóvel.
Recorrendo a "hotspots" que incluem bateria interna e podem ser alimentados via USB, o que permite serem carregados num veículo, desde que disponha de um conector adequado, que pode ser simplesmente um adaptador numa tomada de isqueiro, esta solução é bastante móvel e francamente menos penalizadora para o equipamento terminal, que deixa de alimentar o dispositivo que efectua a transmissão de dados na rede móvel.
Existe uma multiplicidade de soluções, cada uma mais adequada a um determinado fim e a um perfil de utilizador específico, mas todas elas devem ser devidamente estudadas e efectuados testes prévios, sempre que possível, evitando decisões baseadas apenas em teorias ou em dados publicados que, podendo ser exactos, também podem não traduzir uma realidade concreta, revelando-se enganadores.
Esta é uma abordagem que aconselhamos a quem pretenda selecionar um operador e que deverá ser efectuada com um equipamento que suporte a rede que pretende utilizar, seja 3G ou 4G, aproximando-se, tanto quanto possível, das condições reais, o que permitirá obter resultados muito mais esclarecedores e que suportarão mais eficazmente uma futura decisão.
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