A Microsoft informou, ainda, que será necessário instalar o "update" de aniversário até Junho, sob pena de exposição a diversas vulnerabilidades, bem como o termo de suporte para as versões iniciais do Windows 10, que, oficialmente, deixaram de ter o apoio e a possibilidade de aceder a um conjunto de actualizações essenciais.
Se bem que, tendo em conta a forma como as actualizações são distribuídas, poucos deverão ser os Windows 10 originais em uso, existem formas de impedir a instalação de "updates", mesmo aqueles que são considerados como críticos, bastando para o efeito selecionar a opção de não os instalar recorrendo a conexões onde o tráfego de dado é medido e configurando dessa forma a ligação utilizada.
Sendo intuitivo que este tipo de configurações destinadas a suspender actualizações não é intuitiva, nem se encontra ao alcance de todos, será de intuir que quem o faça tem conhecimentos acima da média e estará consciente das consequências de suspender os "updates" e agirá de acordo com as razões específicas que resultaram nesta opção, pelo que dificilmente estes serão os equipamentos com maiores vulnerabilidades.
Depois de alguma euforia inicial, a Microsoft pretende estabilizar o Windows 10 nas suas versões ou "builds" mais recentes, suportando apenas as duas últimas a serem disponibilizadas, revendo a forma de entrega e instalação das actualizações, que deixam de ter a mesma periodicidade, dividindo-as de acordo com a sua finalidade e agregando os grupos em blocos maiores e mais testados do que anteriormente, numa tentativa de proporcionar uma melhor experiência aos utilizadores deste popular sistema operativo.
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