O serviço de mensagens do Facebook surge agora integrado, estando previsto que outros sistemas de mensagens venham igualmente a sê-lo, estando ainda incluído um sistema que permite um processo de instalação automático, algo que será comum a todas as versões de Opera a serem disponibilizadas no futuro, mas faltam diversas inovações presentes no "Neon", seja em termos gráficos, seja funcionais, como o "pop-up" dos vídeos.
As funcionalidades e características previamente presentes nas diversas versões do Opera continuam presentes, com o "Reborn" a revelar-se rápido e estável, indo buscar as definições de versões anteriores, como os favoritos ou histórico, pelo que fica disponível para utilização imediatamente após ter sido descarregado e instalado, num processo completamente automatizado.
É manifesto que a aposta foi no equilíbrio entre a inovação e a estabilidade, pelo que o "Reborn" é bastante mais conservador que o "Neon", mas surge como mais estável, apesar de ser uma versão de teste, e dispensando alguma habituação a novas funcionalidades e uma forma de interacção distinta, pelo que será mais intuitivo para muitos utilizadores que preferem manter hábitos ou dispensar a aprendizagem inerente a um novo "interface".
Tal como com outros produtos ou versões lançados pela Opera, este "Reborn", que anuncia muito do que serão os navegadores no futuro, justifica plenamente a sua instalação e teste, sem nunca esquecer que, sendo uma versão de teste, pode ter falhas e erros, pelo que deve ser utilizado num ambiente controlado onde possam ser efectuadas diversas experiências sem o risco de perda de produtividade.
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