No respeitante à falha da estação de Figueiró dos Vinhos, a mais próxima do local onde houve vítimas mortais, por ter sido registada após a ocorrência das mortes, esta foi secundarizada, por o fogo já ter percorrido a área no momento em que entrou em modo local.
Ficam por esclarecer outros problemas, como as dificuldades na estação de Castanheira de Pera entre as 19:00 do dia 17 e as 09:00 do dia seguinte, por onde passavam grande parte das comunicações e onde se verificaram dificuldades, implicando diversas tentativas em resultado da saturação verificada.
O comunicado lista ainda os sistemas de comunicações redundantes, neles incluindo a Rede Operacional de Bombeiros (ROB), a Rede Estratégica da Protecção Civil (REPC) e as redes móveis convencionais, para além da comunicação do Posto de Comando Operacional com os diversos operacionais que não utilizavam a estação do SIRESP de Pedrógão Grande, desde que entrou em modo local até ao momento em que foi instalada uma estação móvel.
No mesmo relatório é assumido que só após terem sido encontrados cadáveres a estada nacional 236-1 foi cortada, o que sucedeu pelas 22:15 horas de 17 de Junho, altura em que, provavelmente, o perigo teria diminuido na zona, muito embora a circulação fosse impossível face aos obstáculos existentes na via.
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