Após o despacho, é de prever perto de uma semana para entrega, mesmo quando seja via CTT Expresso, já que os CTT, após a demora na Alfândega, consideram já não se justificar este tipo de serviço, recorrendo ao correio normal, enquanto esquecem que o destinatário pagou o preço correspondente a um serviço rápido.
A opção de não recorrer aos CTT, quando possível, na conjuntura actual, resulta num enorme acréscimo no preço dos portes, o que pode ser incomportável, mas o uso dos seus serviço, em casos de urgência, podem ter um impacto ainda mais negativo, deixando poucas opções de escolha e um enorme aumento de custos para quem necessite de serviços de correio com alguma regularidade.
Aconselhamos os nossos leitores a reclamar dos atrasos junto da ANACOM, que, como regulador do sector, ao ser informado, terá uma ideia muito mais precisa do calamitoso estado dos CTT que, manifestamente, não cumprem o determindado na concessão do serviço universal de correio, o qual, mantendo-se esta situação, lhes deverá ser retirado.
Tal como temos reclamado junto da ANACOM, enviando os números de registo e mantendo as trocas de comunicações, como prova do sucedido, sugerimos o mesmo procedimento aos nossos leitores, como forma de pressionar para que o serviço universal de correio passe a ser prestado com a qualidade adequada e deixe de ser mais um constrangimento e um factor de falta de competitividade, cujo impacto na economia portuguesa é difícil de avaliar.
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