Assim serão assinados contratos de ajuste directo contratando os 28 helicópteros ainda em falta no dispositivo de combate a incêndios, com o Governo a ceder em termos de multas por falhas contratuais e no tipo de helicóptero, mas evitando que o dispositivo fique desfalcado durante o período mais crítico.
Embora os preços sejam semelhantes aos anteriormente praticados, apesar da substituição de algumas aeronaves por outras de capacidade inferior, o MAI teve que aceitar que as compensações por cada dia em que um helicóptero não estiver disponível passa de perto de 20.000 Euros por dia para um valor entre os 4.000 e os 5.000, pelo que, efectivamente, este é um contrato mais favorável às empresas do que os anteriores.
Tendo sido contratos por ajuste directo, a falta de visto do Tribunal de Contas não é impeditiva da sua efectivação, devendo receber um visto posterior, pelo que as aeronaves agora contratadas deverão estar disponíveis a partir do dia 01 de Junho, complementando as 13 actualmente disponíveis.
Neste momento, estão operacionais três helicópteros ligeiros do Estado, sediados em Loulé, Viseu e Vila Real, e outros dez contratualizados, nos centros de meios aéreos de Vale de Cambra, Fafe, Macedo de Cavaleiros, Castelo Branco, Lousã, Monchique, Guarda, Baltar, Sardoal e Arcos de Valdevez, esperando-se que brevemente o número suba para 41 com a chegada das unidades agora adjudicadas.
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