A Internet das coisas, tradução do "Internet of the things", está cada vez mais presente, com um substancial acréscimo de dispositivos ligados à rede, permitindo o seu controle directo ou, através deles, o de objectos que não possuam capacidade de conexão, mas sobres os quais é possível interagir.
Parte destes objectos, destinados a uma utilização estática ou local, possui os componentes físicos e lógicos para ser conectado por "wifi", enquanto aqueles que se destinam a um uso móvel necessitam de ser ligados via rede móvel, para o que um cartão de um operador é necessário, o que implica pagar uma mensalidade.
A possibilidade de integrar e gerir os diversos tipos de equipamento através de uma única plataforma torna-se, portanto, essencial, sendo preferencial que o acesso ao sistema de gestão seja independente do dispositivo e tipo de ligação, como forma de poder ser utilizado em qualquer lado, sem dependências ou limitações que prejudiquem um uso que se pretende possa ser permanente.
Muitas destas soluções já estão de tal forma interiorizadas que passam desapercebidas, fazendo parte do dia a dia e notando-se apenas quando falham, por vezes afectando áreas extensas e numerosos indivíduos, sendo comum uma diluição da responsabilidade e uma difícil percepção do erro que esteve na origem da falha, acusando-se frequentemente um equipamento específico e não a plataforma ou a ligação que o serve.
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