sexta-feira, julho 27, 2018

Internet das coisas cada vez mais próxima - 2ª parte

Recentemente, a Vodafone apresentou um conjunto de soluções completas, que incluem dispositivos para objectos, como malas ou sacos, para veículos, que necessitam de ser compatíveis com o equipamento fornecido, ou de transmissão de imagem, bem como o cartão do operador, sendo necessário pagar o preço de aquisição e uma modalidade para manter o serviço, o que vem confirmar uma cada vez maior apetência por este tipo de solução.

Naturalmente, estas soluções destinam-se a quem necessite de mobilidade, porque a maioria dos dispositivos ligados destinam-se a uma utilização fixa ou confinada a um espaço, recorrendo a uma ligação via rede sem fios, o que dispensa qualquer tipo de subscrição ou contrato, ficando o seu custo pelo valor de aquisição e, eventualmente, de instalação.

A possibilidade de suportar plataformas como o Google Home, ou assistentes, como o Alexa, permite a integração de diferentes dispositivos, de distintas proveniências, facilitando a gestão comum e dispensando a profusão de aplicações e a necessidade de aquisição de conhecimentos demasiadamente específicos, muitas vezes exclusivos para um único aparelho.

Exemplos típicos, e cada vez mais acessíveis, são as tomadas eléctricas com ligação "wifi" e que permitem activar e desactivar remotamente a alimentação de um equipamento nelas conectados, o que pode ser uma forma de simular a presença numa habitação vazia, ou as já clássicas câmara que recorrem ao mesmo tipo de ligação e são utilizadas para monitorizar os espaços onde estas se encontram.

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