Sem alterações estruturais, o incêndio de 2018 não passa de um segundo "round" do incêndio de 2013, com alguns combates de menor relevo pelo meio, e outros "rounds" se seguirão caso após esta tragédia se permita que tudo continue na mesma, repetindo erros sucessivos que, inevitavelmente, em condições semelhantes, terão as mesmas consequências.
Repetir erros esperando que o resultado seja diferente é algo que nem vale a pena qualificar, sob pena de nos vermos forçados a utilizar expressões pouco adequadas a um uso em público, mas a impunidade que se vive entre nós, a falta de responsabilização política e mesmo civil ou criminal, quando aplicável, permite que este tipo de situações se mantenha em toda a extensão do território nacional.
Repetir erros esperando que o resultado seja diferente é algo que nem vale a pena qualificar, sob pena de nos vermos forçados a utilizar expressões pouco adequadas a um uso em público, mas a impunidade que se vive entre nós, a falta de responsabilização política e mesmo civil ou criminal, quando aplicável, permite que este tipo de situações se mantenha em toda a extensão do território nacional.
Até à data, este foi o maior incêndio que ocorreu este ano na Europa e não será pela ausência de perda de vidas humanas que alguém tem o direito de se orgulhar por uma vitória que não existiu, podendo apenas manifestar alguma resignação face ao controle de danos que, quando é a única opção, aliás inerente ao combate, é sempre consubstaciada numa derrota com maior ou menor extensão.
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