sexta-feira, março 29, 2019

Redes de comunicações em residências - 3ª parte

Assim, a nossa opção mais típica tem sido a de constituir pequenos núcleos onde são concentrados os equipamentos ligados por cabo, ligados a um "switch" de 1 Gb, enquanto os dispositivos móveis são, inevitavelmente, ligados através de uma ligação sem fios, tal como equipamentos de uso mais ocasional ou com maior mobilidade, como computadores portáveis.

Caso se opte por este sistema, será de não ligar equipamentos directamente ao "router", salvo se houver um equipamento específico que necessite de uma maior disponibilidade, como um servidor, dado que estes, ligados directamente, terão a mesma largura de banda de cada um dos "switches", que a irão dividir pelos diversos equipamentos neles conectados, tendo, portanto, uma menor largura de banda individual.

Naturalmente, para que tal funcione de forma equilibrada, os diversos "switches" deverão ter um desempenho equivalente e, obviamente, permitir ligações a 1 Gb/s, sem o que a divisão de largura de banda entre estes irá prejudicar os utilizadores ligados ao que tenha uma menor performance.

Também se pode ligar, de igual forma, pontos de acesso para dispositivos "wifi", ou recorrer a equipamentos que permitam suportar simultaneamente ligações fixas e móveis, evitando assim que o peso das ligações sem fios caia sobre o "router" principal, onde este tipo de conexão pode ser desactivada, obtendo-se assim uma configuração mais estável e com melhor desempenho, promovendo uma distribuição de banda equilibrada pelos vários utilizadores.

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