A T3d, na imagem anexa, que igualmente recorre ao telemóvel como complemento, tem sido comercializada e o respectivo "software" e programação interna tem vindo a evoluir, permitindo impressões de boa qualidade, mas o preço superior a 400 Euros, mesmo incluindo aqui meio litro de resina, parece-nos absurdamente elevado, colocando-a no mesmo nível de preços de uma Anycubic Photon, que, comparativamente, oferece muitas vantagens.
Aliás, este conceito, que implica o recurso a equipamentos do próprio utilizador, apenas faz sentido caso o preço seja francamente mais baixo do que o de uma impressora de resina convencional, autónoma e independente de recursos externos, sem o que parece fazer pouco sentido, já que a facilidade de transporte e a possibilidade de operar com base num telemóvel fica muito longe de justificar pagar mais do que uma centena de Euros.
Obviamente, e porque consideramos que esta ideia é interessante, muito embora preferissemos usar o telemóvel para efeitos de processamento e uma luz no próprio equipamento, algo que faz pouca diferença em termos de preço, mas muita na estabilidade e qualidade do equipamento, vamos continuar a acompanhar este tipo de produto, na perspectiva de que se devem aproveitar os recursos existentes e, se possível, proceder à sua integração, dando origem a uma solução racional e económica.
Concretamente, relativamente à ONO 3D, vamos esperar que esta esteja disponível para encomenda no "site" do fabricante, ultrapassando a fase de reservas, e surjam análises por parte de entidades ou organizações credíveis, após o que voltaremos a pronunciar-nos sobre um equipamento cujo conceito é interessante, suportado por um preço muito favorável, mas a que falta credibilidade depois de sucessivos desaires no processo de angariação de fundos e de lançamento.
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