Sendo certo que a Microsoft vai produzir versões que dispensam o TPM, destinadas a situações ou ambientes muito específicos, ou para países onde este requisito não possa ser implementado, por questões legais ou acordos existentes, estas não serão distribuídas publicamente, nem serão consideradas alternativas aquelas que exigem a presença do TPM.
No entanto, é certo que o Windows 11 sem exigência de TPM irá existir, oficialmente, e que, mais cedo ou mais tarde, estas chegarão ao domínio público através de canais alternativos, ficando em aberto a questão da activação ou actualizações, que podem levantar problemas, sobretudo tratando-se de versões que não se destinam ao utilizador comum e para as quais pode ser necessária uma chave de activação própria.
Apesar de a Microsoft garantir actualizações do Windows 10 até 2025, é natural que muitos utilizadores pretendam proceder à respectiva actualização para o Windows 11, acedendo às novas funcionalidades que este encerra, sem que tal implique substituir computadores que, não obstante a idade, têm um desempenho aceitável, correspondendo de forma positiva às funções que lhes estão atribuídas, pelo que seria um desperdício, e um custo inaceitável, deixar de os utilizar.
Face a expectativas conflituantes, de um lado os utilizadores, que pretendem actualizar o sistema operativo para o Windows 11, de outro os fabricantes, para os quais, mantendo-se as actuais exigências, será de prever um aumento das vendas, destinadas a quem pretenda um equipamento compatível com a nova plataforma da Microsoft, esta última hesita e adia decisões.
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