Em muitos locais, as falhas de energia são relativamente rápidas, de muito poucos minutos, pelo que mesmo um sistema com uma autonomia curta, de uma dezena de minutos, pode ser o suficiente para a maior parte das situações, podendo-se, obviamente, investir mais para manter activos equipamentos mais críticos, caso de um router que pode manter as comunicações de equipamentos com bateria interna, caso de telemóveis ou computadores portáteis.
É de notar que a autonomia nominal não corresponde à real, dado que atingindo um nível pré-estabelecido, será de proceder, de modo automático, se a unidade de alimentação dispuser desta funcionalidade, seja manualmente, ao desligar do equipamento de acordo com as normas, salvaguardando o trabalho em curso e a integridade do sistema, pelo que o tempo correspondente a esta operação terá que ser descontado da autonomia total.
Também é de equacionar se deve estar presente a funcionalidade que permite desligar de forma automática um computador, o que pode ser determinante quando estes fiquem ligados num local onde não existam operadores que, de forma manual, tomem as decisões e conduzam os procedimentos subsquentes, sendo que esta possibilidade, para além de requerer instalação de "software", implica um maior custo.
Outras características ou funcionalidades são comuns, desde a entrada em funcionamento automaticamente, até à protecção contra variações da corrente na rede, enquanto outras dependem do modelo, sendo disso exemplo o tipo de conectores disponibilidados ou a presença de um écran "led" para monitorização do estado, o que pode ser relevante como auxílio à decisão.
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