A vulnerabilidade recentemente detectada nos navegadores baseados em "Chromium", dos quais o Chrome será o mais usado, mas que abrange todos os que recorrem a esta plataforma, implica uma actualização urgente que, no dia 29, chegou ao Opera, sendo aconselhável a efectuar a sua instalação com a brevidade possível, seguindo o que o Google preconizou para o Chrome.
A versão, ou compilação, do Opera passa da 85.0.4341.18 para a 85.0.4341.28, implementa um conjunto de melhoramentos ou correcções de erros, mas também modificações que decorrem da realidade actual, como a remoção do Facebook Messenger e do Instagram para os utilizadores da Rússia.
Também a possibilidade de bloquear anúncios de países específicos e de eliminar pesquisas recentes é relevante, à luz da realidade actual, mas o essencial é a eliminação de vulnerabilidades, tal como era inevitável para os diversos navegadores baseados no "Chromium", nos quais foram detectadas a possibilidade de serem comprometidos por código malicioso.
Ao fechar esta porta, o Opera torna-se mais seguro, e mais adequado aos tempos que correm, ao redefenir algumas das suas opções a nível nacional, sendo esta actualização particularmente necessária, ao corrigir uma falha que passaria desapercebida a muitos, mas que consta do registo de alterações, e que só por sí justifica esta actualização.
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