Uma vulnerabilidade grave descoberta no Chrome, a segunda a ser categorizada como "zero days" pelo Google, o que significa que a correcção não pode esperar, demonstrou estarem em risco biliões de utilizadores, que recorrem a este navegador popular, nas diversas versões que o compatibilizam com a maioria dos computadores pessoais em uso.
Esta vulnerabilidade permite que um acesso indevido à memória, resultando de uma má formatação, seja escrita fora da área reservada, podendo resultar na falha do programa, neste caso concreto do Chrome, ou a possibilidade de executar instruções, o que resulta muito mais perigoso, podendo comprometer o equipamento em uso através da instalação de código malicioso.
Já se verificou uma tentativa de exploração desta falha, detectada pelo Google, e que parece ser proveniente da Coreia do Norte, dirigida contra empresas a operar em diveras áreas de actividades, mas sobretudo baseadas no Estados Unidos, sendo certo que, uma vez disseminado, diversos tipos de ataque podem ter consequências para todo o Mundo, sendo, tipicamente, dificeis de detectar e de neutralizar.
É de salientar que outros navegadores baseados no Chromium, como o Microsoft Edge, Opera e Vivaldi podem sofrer de problemas semelhantes, pelo que devem ser actualizados assim que possível, sendo que este procedimento, tal como a instalação imediata de actualizações de segurança, deve ser um padrão, sem excepções, tal como o adoptar de normas que permitam uma navegação segura, minorando assim um nível de risco que continua, pelas actuais circunstância, elevado.
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