Desliga-se o equipamento e volta-se a ligar, podendo ser necessário efectuar configurações a nível de BIOS ou UEFI para que arranque a partir da pen gerada, sendo normal ter que premir uma tecla durante o processo de "boot", após o que o novo sistema operativo será instalado no dispositivo, podendo-se então explorar o "Chrome OS Flex" e optar pela sua instalação defenitiva, o que se aconselha caso o teste seja positivo e se decida ser este o destino do equipamento.
Depois de fazer o "logoff", pode-se escolher a opção "Install Chrome OS Flex" que irá, efectivamente, apagar os dados existentes e fazer a instalação defenitiva, algo que ocorre após rever as opções e confirmá-las, num processo automatizado e que, no seu termo, irá reiniciar o sistema, desta vez já sem a necessidade de recorrer à "pen", que pode ser formatada para utilização posterior.
Finalmente, configura-se o equipamento, de acordo com as preferências do utilizador, instalam-se novas aplicações, que podem ser descarregadas da loja do Google e procedem-se aos ajustes e, caso necessário, a alguma aprendizagem, simples para quem está habituada a lidar com produtos do Google ou utiliza telemóveis "Android", após o que é possível usar este novo posto de trabalho para um conjunto de funções que devem ser, essencialmente, baseadas na "cloud".
Apesar de parecer algo intimidante, este processo é simples, com as principais dificuldades a nível da salvaguarda dos dados e da sequência de arranque, de modo a que este seja efectuado através de uma "pen", podendo esta migração ser uma boa opção para quem tem um portátil antigo e o quer rentabilizar convertendo-o num "Chromebook", recuperando assim o desempenho perdido.
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