A Microsoft continua a lançar actualizações para os seus princvipais sistemas operativos, os Windows 10 e 11, na segunda terça feira de cada mês e a de Julho, recentemente disponibilizada, vem contrariar um conjuno de 84 vulnerabilidades, incluindo quatro que foram classificadas como críticas, o que implica uma acção urgente para a corrigir, com as restantes a serem classificadas como importantes.
Como exemplo, uma das falhas mais graves corrigida nesta actualização é a que permite uma elevação do nível de previlégio do sub-sistema "Windows Client Server Runtime", que permite um acesso indevido ao sistema, podendo comprometer a sua integridade e, consequentemente, os dados armazenados ou acessíveis a partir do sistema comprometido.
Sabemos que muitos utilizadores adiam as actualizações, algo que o próprio sistema operativo permite configurar, o que pode resultar em menos tempo dispendido com estes processos que, mesmo sendo automatizados, podem resultar nalgum incómodo ou incerteza, mas o facto é estas podem incluir correcções particularmente importantes, sobretudo a nível de segurança, o que nunca deve ser descurado, podendo resultar em situações desastrosas.
É patente que a maioria das actualizações periódicas, sobretudo a nível do Windows 10, não incluem novas funcionalidades, o que pode desencorajar os utilizadores, levando-os a adiar a instalação, mas tal é uma má opção, sendo sempre de as instalar com a brevidade possível, eventualmente esperando um par de dias para que exista retorno quanto a eventuais problemas que possam trazer e se possa então decidir de forma mais informada.
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