Coletes eléctricos, calor quase instantâneo - 3ª parte

Com preços que começam um pouco acima dos 20 Euros, para os coletes de modelo mais simples, com apenas uma regulação geral de temperatura, e terminando em valores francamente mais elevados para blusões com mangas e vestuário completo, este é um investimento que faz sentido, podendo substituir com vantagem, em diversas situações, vestuário mais pesado e, tipicamente, mais dispendioso e que, pelo seu volume, pode ser mais difícil de transportar, o que, nalguns casos, também implica custos e demoras acrescidos.

É de salientar que a maior parte deste tipo de vestuário é vendido sem um banco de energia, que, para ser funcional, deve ter uma capacidade recomendada de 10.000 mAh, o que representa uma vintena de Euros adicionais, sendo aconselhável, em situações mais complexas, ou que se afigurem mais morosas ou em locais mais remotos, dispor de baterias adicionais.

Não obstante algumas limitações, inerentes à tecnologia utilizada, sendo compactos e proporcionando, para além do aquecimento, algum conforto físico, protegendo contra superfícies mais desconfortáveis, este tipo de colete, ou outro vestuário que recorra aos mesmos princípios de funcionamento, serão de ter em conta em diversas situações, nas quais proporcionar um rápido aquecimento corporal e mantê-lo durante algum tempo seja essencial.

Apesar de uma solução completa ter um preço que fica perto dos 40 Euros, podendo atingir valores francamente mais elevados, escolhendo modelos de melhor qualidade ou baterias com maior capacidade, existem vantagens inegáveis na utilização deste tipo de vestuário, sobretudo pela rapidez com que permite repor a temperatura corporal, o período pela qual a pode manter e as regulações que permitem manter o bem estar possível sem necessidade de adicionar ou remover camadas de roupa, algo que, em muitos casos, é completamente impossível ou prejudicial, esta opção apresenta inúmeros argumentos válidos para ser escolhida em múltiplas situações ou circunstâncias.