Coletes eléctricos, calor quase instantâneo - 2ª parte

Com um forro interior em algodão, elásticos nos punhos e cintura, dois bolsos exteriores com fecho éclair, a que acresce um bolso interior, igualmente com fecho, destinado à colocação do banco de alimentação, este tipo de vestuário é leve, confortável, protegendo da chuva, do vento e do frio, mesmo quando desligada a energia, sendo, neste caso, equiparado a uma peça de vestuário comum.

Depois de ligado, recorrendo a um botão simples, é possível regular a temperatura, tipicamente para os 25, 35 e 45 graus, com o botão a mudar de cor de acordo com a temperatura selecionada, e com tempos de aquecimento que podem ser de apenas um minuto, altura em que a subida da temperatura se começa a sentir.

Com uma bateria de 10.000 mAh, pode-se esperar uma autonomia de entre 10 a 12 horas para a intensidade mais baixa, de 25º, entre 8 e 10 horas para a temperatura intermédia, de 35º, e de 6 a 8 horas para a mais alta, pelo que, para uma utilização média, se pode esperar perto de 9 horas de funcionamento, dependendo das condições ambientais e da própria qualidade da bateria utilizada, pelo que estes valores são, sobretudo, indicativos.

Modelos mais sofisticados, para além da regulação de aquecimento, permitem efectuá-lo de forma distinta por áreas corporais, o que permite uma maior incidência onde tal é mais necessário, evitando não apenas incómodos, quanto a diferenciação é impossível, mas também permitindo gerir de forma mais adequada a bateria, assegurando uma maior duração.