Em textos recentes, descrevemos alguns sistemas adaptáveis a drones, sobretudo aos modelos de quatro motores, que podem pairar sobre um local específico, e que permitem largar objectos, normalmente como peso bastante limitado, chegando agora a vez de um dispositivo que se destina a agarrar objectos no solo.
Estamos, igualmente, perante modelos universais, com duas ou três garras, que são acoplados ao drone através de um sistema de correias de aperto, com o sistema de controle, que recebe o sinal de um comando remoto, a ficar junto da fuselagem, tendo na superfície inferior uma correia onde é suspenso o bloco que acciona as garras.
O modelo de duas garras, que fecham completamente, unindo-se entre sí, é útil para agarrar objectos com algo que possa servir de pega, como um pequeno balde, enquanto o de três garras, permite segurar objectos com formatos mais arredondados, mas de diâmetro pequeno, que não exceda uma dezena de centímetros.
Ambos os sistemas são operados remotamento por um comando independente, com dois botões, um para apertar a garra e outro para desapertar, e com uma antena que permite, em condições ideais, comunicar a distâncias até aos 2 quilómetros.
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