Em termos básicos, o que se vê no "smartwatch" é o espelhar da navegação de um telemóvel, com os mapas e outra informação a serem processados no "smartphone", que terá, igualmente, de ir buscar à Internet todos os dados que não se encontrem presentes, algo que um "smartwatch" sem capacidade de conexão a uma rede móvel nunca poderia fazer, sendo francamente inviável proceder a descarga prévia de mapas como forma de autonomização.
Os nossos leitores que optem por este tipo de "smartwatch", devem sempre ter em atenção que apenas instalando o "software" de suporte terão acesso a todas as funcionalidades prometidas, e mesmo assim, em certos casos, algumas das promessas nunca são cumpridas, sendo de avaliar se ao instalar uma nova aplicação estarão a colocar em risco a segurança e estabilidade do seu "smartphone".
Com preços que podem ficar perto da vintena de Euros, dependendo do modelo exacto e do tipo de bracelete incluída, os "smartwatch" desta gama de preços tendem a oferecer uma boa relação entre a qualidade e o preço, com os principais problemas a residir na precisão dos sensores, que consideramos pouco confiáveis e inaceitáveis para um acompanhamento mais rigoroso de funções vitais, e na necessidade de instalar uma aplicação na qual pode haver muito pouca confiança, sem o que várias funcionalidades ficarão inacessíveis.
Fica obviamente à consideração dos nossos leitores se este tipo de investimento faz sentido, sempre sabendo que existem limitações de vária ordem e que este tipo de "smartwatch", quando em utilização autónoma, desconectado de outro dispositivo, não vai oderecer as funcionalidades anunciadas o que, caso sejam determinantes na escolha, pode resultar num obstáculo inultrapassável.
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