Durante os últimos anos, temos vindo a utilizar o Opera One como navegador padrão, acompanhando a sua evolução e a implementação de um interessante conjunto de funcionalidades, nomeadamente a nível da introdução de uma plataforma de inteligência artificial própria, cujas capacidades têm vindo a ser melhoradas no sentido de uma autonomização, o que significa que poderão desempenhar tarefas autónomas.
Ao longo dos dois últimos anos, a Opera tem vindo a apostar numa maior integração da sua plataforma de inteligência artificial, designada por Aria, fazendo-a evoluir de um componente do navegador para o seu núcleo, dando origem a agentes capazes de operar autonomamente, devolvendo resultados ao utilizador no final da tarefa, dispensando acompanhamento ou interacção até ao termo do processo.
Ainda desconhecemos de a Opera pretende fazer uma bifurcação, mantendo o One, nas suas variantes, e introduzindo o Neon, numa perspectiva de coexistência, o que significa investir em dois produtos conceptualmente distintos e que obrigam a um esforço de desenvolvimento autónomo, mesmo que ambos se baseiem em Chromium, ou se, no futuro existirá apenas um navegador que será, naturalmente, o Neon.
O artigo recentemente publicado, vem acrescentar novos dados ao Neon, contribuindo para uma melhor compreensão deste novo navegador, com todas as potencialidades que oferece, sendo de leitura obrigatória para quem se interessa por tecnologias e pretenda antever o que um futuro não muito distante oferece, sendo certo que a forma como encaramos a navegação na Internet e interagimos com os seus recursos irá mudar.
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