Não será um assunto muito comum entre os que abordamos, mas razões de saúde resultaram na experiência de uma intervenção cirúrgica na Unidade de Cirúrgia Ambulatória do Hospital Egas Moniz, em Lisboa, de acordo com a actual política de evitar, tanto quanto possível, o internamento.
A própria marcação da cirurgia, em termos de prazo, foi extremamente rápida, com uma consulta a 20 de Outubro após envio de recomendação por parte de um centro de saúde, que determinou o tipo de intervenção, testes a 28 e a operação a realizar-se na manhã do dia 12 de Novembro, com saida na tarde do mesmo dia.
Por não ter formação nesta área, não comento em termos técnicos a intervenção médico-cirúrgica realizada, mas o lado humano merece um comentário de louvor, ao transformar uma experiência potencialmente traumática numa vivência enriquecedora e que, apenas as circunstâncias algo delicadas, impedem de classificar como um prazer.
É ainda de salientar quer os contactos feitos anteriormente, alertanto para um conjunto de passos a observar para que a operação se pudesse realizar, quer o acompanhamento subsequente, averiguando do estado do paciente e do seu grau de satisfação relativamente a serviço e a eventuais sugestões para a sua melhoria.
Será, portanto, inevitável agradecer ao pessoal médico, de enfermagem e auxiliar, este último tantas vezes esquecido, mas essencial ao funcionamento de qualquer unidade de saúde, pelo atendimento e pelo desempenho profissional que demonstraram.
Apesar das suas vicissitudes e de nem sempre os meios serem os adequados, o sistema público de saúde merece, tanto neste caso como anteriormente, uma nota francamente positiva, pelo que será um dos bens sociais que mais valoramos e cuja manutenção é essencial dados os serviços que presta e a sua importância em termos de coesão e solidariedade social.
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