Um écran do Firefox, um dos vencedores
O pior resultado foi para a versão "beta" do Google Chrome e para o Safari 3.2, com apenas dois resultados positivos nos vinte e um testes efectuados, enquanto o Internet Explorer 7.0 teve cinco e o Opera 9.62 e o Firefox 3.0.4 passaram em sete.
O Chrome revelou-se particularmente perigoso, ao falhar na verificação da localização dos pedidos de "passwords" e no próprio destino para onde são enviadas, para além de ser vulnerável a processos que podem manipular as "passwords" sem a intervenção do seu utilizador.
Os testes realizados avaliam o grau de protecção que os "browsers" oferecem contra "hackers" ou ataques de "phishing" no sentido de obter as "passwords" dos utilizadores, verificando que, na sua globalidade são pouco eficazes e que a segurança reside, essencialmente, em quem os utiliza.
Faltou testar a nova versão do Internet Explorer, a 8.0, actualmente ainda "beta", mas que oferece uma protecção superior à versão anterior e, na nossa opinião e após alguns meses de utilização, demonstra uma robustez e fiabilidade que justifica, pelo menos, ser testada pelos nossos leitores.
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