Um modelo de desfibrilador automático externo
O uso de um DAE, como o Philips que mencionamos num texto anterior, embora simples, carece de alguma formação, sobretudo a nível de sensibilização para o uso deste tipo de equipamento e da identificação das situações em que este deve ser usado, sempre sob a supervisão de um técnico do INEM, que deverá ser contactado antes do início de qualquer manobra de reanimação.
O INEM irá promover cursos nos quais poderão participar desde entidades oficiais a particulares, passando por empresas, de modo a que a probabilidade de alguém com a formação adequada esteja presente em caso de necessidade permita um socorro rápido e eficaz.
Seria, no entanto de avaliar da possibilidade de, em zonas mais remotas mesmo que pouco povoadas, instalar este tipo de equipamento, entre outros e contratualizar com um conjunto de habitantes que aceitem a frequentar as acções de formação adequadas e tenham a necessária disponibilidade para, de forma rotativa, assgurar um mínimo a nível de primeira intervenção.
Esta iniciativa do INEM tem o apoio de Bombeiros e da própria Ordem dos Médicos, que apenas impoe a formação e supervisão como requesito para operar o DAE, e poderá, numa altura em que estes equipamentos são cada vez mais acessíveis e automatizados, vir a salvar vidas.
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