Bombeiros durante um incêndio florestal
Nestes últimos dias, em que se verificaram numerosos incêndios florestais, o número de áreas protegidas atingidas voltou a ser percentualmente significativo em relação ao total, numa situação que parece vir a repetir-se nos últimos anos.
Estas ocorrências, tidas por alguns como atípicas devido à conjugação de diversos factores, como os locais das ocorrências e a época do ano fazem alguns apontar para especificidades ou particularidades sobre as quais convém refletir.
Para o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, a origem das chamas teria origem humana, seja negligente, como através de uma queimada, ou dolosa, com a intenção e dar origem a um incêndio.
Os reacendimentos em locais remotos e de difícil acesso resultaram em acusações de fogo posto e mesmo na existência de um plano elaborado no sentido de causar o máximo de prejuizos, apesar de não ser apontado nenhum responsável, suspeito ou a quem benefecie esta destruição.
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