Militares da GNR numa operação
Este foi o segundo suicídio com arma de fogo de militares da GNR em apenas dois dias no distrito de Castelo Branco, sendo que no primeiro caso, o militar antes de se suicidar matou a mulher.
O facto de não ser conhecido a este militar problemas psicológicos que servissem de alerta levanta mais uma vez a questão da falta de acompanhamento que se verifica com maior incidência no Interior do País, onde o afastamento das estruturas de apoio e o isolamento, que permite que situações de maior depressão não sejam assinaladas.
Se bem que estes números apontem para causas estruturais, ligadas ao próprio funcionamento e orgânica da GNR, que necessitam de ser rapidamente analisados e corrigidos, durante o período que medeia até uma solução mais defenitiva impõe-se a adopção de medidas temporárias que controlem e previnam, tanto quanto possível, novos casos de suicídio.
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