Militares da GNR no Interior do País
Existem, como mencionamos anteriormente, algumas ferramentas "on-line" que se destinam a auto-avaliar e a alertar para um eventual estado depressivo, comum a mais de 8% da população portuguesa, mas quem em determinadas áreas profissionais será, certamente, muito superior, mesmo que o número real seja desconhecido devido a uma falta de estudos que poderá ser interpretada como intencional.
Recorrer, por iniciativa própria, a este tipo de aplicação com alguma periodicidade ou quando se verifiquem alterações que tenham impacto negativo e sejam factor reconhecido de depressão, de forma a que o próprio reconheça um conjunto de sinais de alerta sem que tal implique uma exposição pública será um passo a ter em conta, seguindo-se, naturalmente, medidas complementares a nível organizacional.
Reconhecidamente, o primeiro alerta deverá partir do próprio, para o que é necessário criar condições para que, sem constrangimentos nem humilhações, e menos ainda com uma penalização a nível profissional, este se sinta encorajado a assumir a necessidade de apoio numa fase inicial, quando as consequências de um estado depressivo são menores para o próprio, para quem com ele interage e para a própria instituição como um todo e como responsável pelo acompanhamento e supervisão dos seus elementos.
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