Uma estrada recente em Portugal
Acresce a duplicação de vias onde estas não são necessárias face ao nível de tráfego e à existência de alternativas, e a sua quase inexistência em locais mais remotos, onde populações envelhecidas já pouca capacidade reivindicativa ou peso eleitoral conseguem ter.
Para além do desperdício de verbas públicas, pagas por todos, existem prejuizos directos para os utentes, os quais nunca são ressarcidos, independentemente das consequência para a sua vida profissional e pessoal, sendo que o próprio enquadramento jurídico dificulta qualquer pedido de indemnização judicial.
Esta situação surge como habitual em Portugal, com maios destaque o Interior, onde estes problemas tendem a ser ignorados e, certamente, são pouco divulgados pela comunicação social, que prefere destacar os eventos acontecidos nos grandes centros populacionais, mais perto das redações e das suas audiências mais importantes.
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