Para além das limitações em termos de espaço, de condições habitacionais e de acesso a meios, o quartel tem acessibilidades mais lentas e difíceis, atrasando as deslocações dado que existe a necessidade de atravessar zonas com trânsito intenso.
Não abordaremos a questão da responsabilidade dos pagamentos, a falta de acordo entre os bombeiros e a autarquia ou a não assinatura do protocolo elaborado, mas tão somente a situação actual e as possíveis consequências para as populações e para o próprio dispositivo de combate aos fogos, que recorre a este aeródromo durante as operações aéreas.
Sabemos que este é um ano especialmente difícil para muitas autarquias, sobretudo no Interior do País, fruto de uma substancial diminuição de receitas, mas esta é uma situação que afecta igualmente as corporações de bombeiros, agravada pela quebra de donativos, que representam uma parte importante das verbas incluidas nos orçamentos.
No entanto, a falta de recursos financeiros não pode resultar numa manifesta irracionalidade que ponha em causa o socorro, a segurança das populações e seus pertences, e aqui podemos incluir o património autárquico, bem como a própria operacionalidade de um dispositivo de combate aos fogos que este ano se encontra reduzido nos seus efectivos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário