Esta opção, de privar os taxistas de uma importante fonte de rendimento, algo ainda mais crítico no período de crise que atravessamos, poderá ter um efeito grave para muitos profissionais, sobretudo em locais do Interior, onde este serviço complementa as corridas ou serviços de aluguer.
Naturalmente que este é um complemento importante para muitos taxistas, que enfrentam uma redução no número de serviços e o aumento do preço dos combustíveis, mas a mesma situação ocorre com as corporações de bombeiros, algumas das quais já começaram a vender ambulâncias e, no futuro, podem dispensar pessoal.
Portanto, este é um problema que afecta todos quantos transportam doentes, com um impacto financeiro grave seja em taxistas, seja nos bombeiros, pelo que será necessário que o problema se centre na qualidade do serviço e no seu custo, e não nas consequências em quem os presta.
Em termos de custo, este depende em grande parte de questões de coordenação, sendo que uma ambulância que transporte apenas um doente pode ser pouco competitiva face a um táxi que igualmente transporte um passageiro, mas no caso de haver maior número de ocupantes, e sobretudo quando exceder os que podem ser transportados num único táxi, o pendor vai para a ambulância de transporte.
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