sábado, setembro 10, 2011

Táxistas querem manter transporte de doentes não urgentes - 4ª parte

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Uma ambulância de transporte de doentes

Sendo polémico, porque os táxis também têm um papel social de relevo no Interior, o facto é que a aposta deverá ser no sentido de manter a sustentabilidade das corporações de bombeiros, mantendo um nível de serviços que permitam o necessário retorno, pelo que esta será a nossa opção em termos prioritários.

Tal não quer dizer que o transporte de doentes seja interdito aos táxis, mas que estes deverão ser usados de forma complementar, quando não exista transporte em ambulâncias dos bombeiros, ou quando as distâncias, número de passageiros ou tempo de percurso, ou outro factor relevante aponte nesse sentido.

Uma melhor cooperação e complementaridade, alicerçada num modelo de gestão adequado, que atribua a cada entidade ou indivíduo um papel de acordo com a sua vocação e competência, de forma a melhorar o serviço prestado, reduzindo os custos, será sempre o caminho a seguir, sendo que no caso do transporte de doentes, a primazia deve, efectivamente, ser atribuida aos bombeiros, como forma de viabilizar as associações e permitir-lhes obter receitas necessárias para a actividade de socorro na qual são insubstituíveis.

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