Os bombeiros do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) de Lisboa entraram em greve, que se prevê prolongar por dez dias, contra a introdução de um quinto turno, do que resulta a diminuição dos efectivos disponíveis e uma menor capacidade de resposta por parte do RSB.
Esta greve não abrange o socorro no caso de incêndios ou acidentes, mas afecta situações como o corte de água em rupturas, arrombamento de portas e outras missões das quais não depende a segurança das populações residentes na Capital.
A redistribuição do mesmo efectivo por um maior número de turnos implica a redução do número de bombeiros disponível em cada turno, modificações organizativas e a nível de escalas, algo contra o que os sapadores se insurgem.
A decisão por parte do executivo autárquico insere-se, manifestamente, no plano de redução de custos, optando-se por um sector crítico, onde já se verificaram diversas reestruturações que incluiram racionalização de meios, mas onde novos cortes pode ter consequências gravosas, compromentendo o exito das próprias missões.
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