A morte de seis bombeiros desde o início do mês de Agosto (sete no dia seguinte à publicação deste texto), entre eles quatro muito jovens, deve ser objecto de reflexão, sendo importante uma atenção especial em relação às idades daqueles que perderam a vida como resultado directo de operações de combate aos incêndios florestais.
Se cada caso é específico, e tem que ser averiguado e analisado individualmente, o que será feito através de um inquérito, a questão da idade das vítimas de de um conjunto de condicionalismo relacionados devem ser abordados, dado estarmos diante de situações verdadeiramente preocupantes e que dependem de diversos factores.
A primeira vertente é a da formação, e esta tem vindo a progredir a todos os níveis ao longo dos últimos anos, com um sistema de ensino mais adequado às realidades, mais exigente em termos teóricos e técnicos, que permite aos elementos recém admitidos participar em operações com maior segurança e confiança do que no passado.
Em segundo lugar, levanta-se a questão da experiência, e esta apenas pode ser adquirida com a prática, participando nas operações, contactando com a realidade e aprendendo com quem já participa activamente neste tipo de missão há longos anos complementa o sistema de formação no terreno.
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