A dificuldade é agravada quando a iluminação pública é afectada, algo bastante comum neste tipo de situação, não apenas pela remoção temporária de candeeiros, mas também pelo corte geral que ocorre quando a rede é danificada ou interrompida, facto que temos comprovado acontecer com uma muito maior frequência do que se espera.
Circular sem iluminação, e recordamos que no Inverno, pelas 17:30 pode ser noite, sobre vias cobertas de terra e destroços, é manifestamente complexo, sobretudo quando a zona é relativamente desconhecida e, portanto, propensa a diversas surpresas, que podem surgir sob as mais diversas formas, incluindo, por exemplo, acessos ao sistema de esgotos abertos.
Caso estejamos a falar de veículos de socorro ou das forças policiais em deslocação de urgência, efectuada a uma velocidade elevada, a probabilidade de um acidente aumenta, tal como as consequências de uma opção errada na escolha do trajecto, sendo perfeitamente possível que a missão fique comprometida ou com resultados aquém do esperado e mesmo do minimamente exigível.
A falta de acessibilidades, infelizmente, é comum em meios rurais, mas tende a ser ignorada ou negligenciada em ambientes urbanos, onde se assume que tal problema não se coloca, excluindo-se situações excepcionais ou como consequência de um tráfego particularmente intenso, pelo os cuidados necessários para obviar a problemas ou demoras no socorro são omitidos dos planos de obras, os quais não contemplam alternativas adequadas.
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