Recorrer a computadores em 2ª mão, reconstruídos ou verificados através de um revendedor certificado pelos respectivos fabricantes tem sido a nossa opção quando se trata de adquirir equipamentos informáticos, podendo desta forma obter-se poupanças substanciais.
A maioria destes computadores são de marcas conhecidas, o que garante uma certa qualidade e estabilidade, mas sobretudo a disponibilidade de peças de substituição e a existência de "software" compatível, devidamente testado, bem como, na maioria dos casos, um sistema operativo da família Windows devidamente licenciado e que pode ser actualizado de acordo com as normas do fabricante.
Obviamente, estamos diante de computadores que terão, em média, três anos, pelo que o seu desempenho poderá não ser o adequado para algumas situações, mas, quase certamente, sê-lo-ão na maioria dos casos e para a quase totalidade dos utilizadores, ficando de fora, sobretudo, aplicações que requeiram cálculos muito intensivos ou gráficos demasiadamente pesados.
No caso dos portáteis, as maiores limitações encontram-se a nível dos protocolos de comunicações, podendo não implementar os mais recentes, como o 802.11ac, e o desgaste das baterias que, aceitando carga, têm uma autonomia inferior às especificações de fábrica, facto que se nota sobretudo nos modelos com écrans de maiores dimensões.
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