O último contacto com a aeronave terá ocorrido pelas 18:37 e a resposta 2 minutos depois, confirmando que iria manter uma altitude de 1.500 pés, sendo perdido o contacto via radar pelas 18:55, algo que não é, só por sí, alarmante, dada a baixa altitude a que voam os helicópteros e à orografia do terreno sobrevoado.
Ultrapassada a hora prevista para a aterragem e passada meia hora após o último contacto, de acordo com o protocolo para estas situações, a torre de controle do Porto contactou as autoridades policiais e os Bombeiros de Valongo, para além de efectuar tentativas de contacto através dos telemóveis dos tripulantes.
Foram ainda contactados locais de aterragem alternativos, na eventualidade de, como consequência das más condições meteorológicas, a aeronave ter optado por um local onde se verificassem melhores condições, incluindo-se aqui o Aeródromo de Baltar e o heliporto de Massarelos, como forma de esgotar as diversas possibilidades que excluíssem uma situação de maior gravidade.
Segundo as informações disponíveis, após perda de contacto com a aeronave, a NAV, Navegação Aérea, tentou, sem sucesso, contactar sucessivamente os Centros Distritais de Operações de Socorro (CDOS) do Porto, Braga e Vila Real, descendo geograficamente, acabando por conseguir entrar em contacto com o CDOS de Coimbra, que procedeu aos necessários alertas.
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