Perto das 19:40, a NAV alertou a Força Aérea, responsável por activar a busca e salvamento neste tipo de ocorrência, o que terá acontecido 20 minutos após ter sido informada, tendo sido enviado um helicóptero de salvamento, a partir da Base do Montijo, que ficou retido no Porto, sem participar nas operações dado que não havia condições de segurança para voar no local do acidente.
A ser verdade que três CDOS não atenderam as chamadas, tal é gravíssimo, e a justificação de que, por trabalharem em rede, será normal que tal aconteça, e portanto que quem pretende contactar o sistema efectue chamadas sucessivas até ter sucesso, com todo o tempo que decorre neste processo, é, no mínimo, absurda, sendo de lamentar que alguém assuma este facto com a normalidade que faz crer que tal é absolumante normal.
Se tal fosse correcto, então o sistema telefónico do CDOS que se visse impossibilitado de atender reencaminharia imediatamente a chamada, e tal aconteceria sucessivamente até haver atendimento, não cabendo a quem, numa situação de urgência, percorrer a lista de telefones de emergência até ser atendido, num processo moroso, penoso e com consequências que podem ser da maior gravidade.
O primeiro alerta terá sido, efectivamente, feito por parte de residentes na zona, que ouviram o helicóptero ainda em voo, e estranharam o facto, dadas as condições meteorológicas sentidas no local, e se aperceberam do impacto, e eventualmente de alguma explosão, tendo alertado as autoridades policiais que se deslocaram ao local, não tendo encontrado nada que confirmasse a informação.
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