Com o alastrar da epidemia do Corona Vírus, ou Covid 19, e o estabelecimento de um conjunto de restrições, agravado pelo comportamento pouco cívico de alguns, que optaram por açambarcar diversos bens considerados como de primeira necessidade, começam a surgir problemas a nível de abastecimento, sendo patente que a cadeia logística, por muito sólida que possa ser, tem dificuldades em responder neste tipo de situação.
Dado que, tal como nós, muitos dos nossos leitores optam, em diversas situações, por aquisições via Internet, com entrega na residência, esta questão justifica ser abordada numa altura em que nos afastamos cada vez mais do que consideramos como normal, entrando no campo da imprevisibilidade, fruto de uma conjugação de factores que, na sua amplitude, são inéditos.
As entregas, sobretudo as internacionais, e com maior peso nas que provêm de países mais afectados por esta epidemia, tendem a sofrer atrasos, sendo bastante incertos os prazos de entrega, com avisos emitidos para países específicos, como o caso da China, mas que, num Mundo global, afectarão todo o sistema logístico, podendo, também resultar num aumento de encargos para os operadores ou de preços para os clientes.
No entanto, face ao conjunto de restrições existentes, e como a opção por compras via Internet, como forma de reduzir contactos pessoais, tende a aumentar, toda a cadeia logística, cujos envolvidos, tal como o restante da população, são igualmente afectados, começa a sentir essa pressão, sendo de prever cada vez mais atrasos ou restrições.
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