A morte de um bombeiro com apenas 34 anos que se encontrava a vigiar uma área ardida, após o fogo ter sido extinto, facto que lamentamos profundamente, não pode deixar de alertar para a possibilidade deste tipo de acidente e da necessidade de o prevenir, recorrendo a testes periódicos.
Numa época em que as atenções se centram na actual pandemia, e durante a qual todo um vasto conjunto de actos médicos foram adiados, ou, pura e simplesmente, cancelados, dado que a alguns adiamentos corresponde um efectivo cancelamento por o acto deixar de fazer sentido, o risco para as populações cresce, incluindo-se aqui todas as faixas ectárias, incluindo as menos propensas a doenças.
Mesmo sabendo que um controle rigoroso não impede, em absoluto, acidentes, mesmo os mais graves, e o exemplo de desportistas de alta competição que perdem a vida, não obstante os testes periódicos que efectuam, será o que imediatamente recordamos, uma inexistência de testes implica riscos particularmente elevados, sobretudo em situações extremas e quando se atinjam elevados limites de fadiga.
Quando submetido a esforços prolongados, o corpo humano, mesmo de indivíduos saudáveis, pode revelar fraquezas e vulnerabilidades, das quais podem decorrer falhas, nalguns casos súbitas e que, no limite, podem revelar-se fatais, com o perigo a aumentar quando tal sucede em locais mais remotos e onde o socorro é mais difícil ou moroso.
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