À medida que o tempo vai passando, é cada vez mais óbvio que a nossa avaliação inicial estava correcta, apontando os dados mais recentes que deveriam ter sido aproximadamente 3.500 os utilizadores da aplicação a serem infectados, tendo apenas 113, nesta data, o que corresponde a uma percentagem que se aproxima dos 3% a fazê-lo.
Numa estimativa inicial, manifestamente optimista, recorrendo aos primeiros números e correndo o risco de estes serem imprecisos, dado que a aplicação era ainda muito recente, tinhamos estimado que apenas um utilizador em 20, o que corresponde a uma percentagem de 5% introduzia o código, verificando-se agora que a percentagem é inferior, ficando pelos 3%.
Aliás, estamos completamente convictos que uma larga parte dos utilizadores já removeu a aplicação, pelo que os números disponíveis, que se baseiam no número de descargas, podem ser completamente derrotados pela efectiva utilização, que tenderá a diminuir, confirmando as previsões que fizemos e que têm como base não apenas a estatística, mas o comportamento humano neste tipo de situações e circunstância, bem como os manifestos inconvenientes do uso desta aplicação.
Infelizmente, não é possível saber quantos utilizadores desinstalaram ou desactivaram a aplicação, nem dispor de dados quanto à sua real utilização, incluindo-se aqui aqueles que não introduzem os códigos, caso tenham efectuado um teste com resultado positivo, pelo que o alcance real desta iniciativa, nesta vertente concreta, permanecerá sempre impossível de avaliar
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