Muitos destes equipamentos possuem aplicações para edição das imagens ou vídeos, que permitem integrar vídeos editados com músicas, mas, neste caso, também podem ser usados óculos de realidade virtual, resultando numa experiência muiito mais imersiva, que permite ao operador ver o cenário quase como se estivesse presente no drone.
Também decidimos considerar como essencial um sistema de detecção de obstáculos, que façam o drone desviar-se automaticamente, evitando uma colisão, e que pode ser de vários tipos, como laser ou ultra-sons, podendo ser incorporado ou um módulo autónomo, destacável, que é, normalmente, posicionado na superfície superior da fuselagem.
Naturalmente, este tipo de sistema de detecção acaba por ser um complemento à informação posicional proveniente das redes de satélite, e neste caso aconselhamos modelos de drones que recebam dados de dois sistemas distintos e autónomos, como o GPS e Beidou, podendo o Glonass estar presente, havendo modelos que já estão preparados para o Galileo, o que aumentará a precisão da navegação.
O GPS, para além de sensores barométricos, também permitem estabilizar o drone, complementando a estabilização, de modo a que quer a navegação e deslocação sejam feitos a altitude constante, seja mesmo para efeitos de fotografia, que pode ser realizada como se a partir de um ponto estático, completamente imóvel, e devidamente estabilizado.
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