Se, tal como tem sido especulado, o Windows 12 chegar no próximo ano, a actual versão do Windows, a 11, nunca terá a difusão que a Microsoft esperou, continuando atrás da versão que a antecedeu, em grande parte devido a um conjunto de exigências em termos das características dos equipamentos que implicam uma grande percentagem de exclusões.
Ainda existem divergências se a grande actualização esperada para Junho de 2024, por ser disruptiva, será um novo sistema operativo, neste caso o Windows 12, ou uma revisão muito substancial do Windows 11, mas, tendo em conta os anúncios conhecidos, alguns por parte de fabricantes de renome, como a Acer, este refrescamento do sistema operativo será tão substancial que se justificaria a mudança de nome.
Não podemos afirmar que o Windows 11 será um dos sistemas operativos mais efémeros da Microsoft, e talvez um dos menos bem sucedidos, mas é certo que serviu como base para um processo de aprendizagem e evolução que, com a disseminação das plataformas de inteligência artificial, rapidamente determinou que era necessária uma maior integração de recursos, com a inteligência artificial a ser directamente integrada no sistema operativo.
É de notar que a introdução de recursos de Inteligência Artificial já chegou aos actuais sistemas operativos, através do CoPilot, utilizável nos Windows 10 e 11, bem como em diversas aplicações, caso do Edge ou do Skype, pelo que a integração completa destes novos recursos com o próprio sistema operativo, o que permite suportar e tirar partido de "hardware" específico, melhorando o desempenho, faz todo o sentido em termos de evolução.
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