Também se prevê que, se possível, o próximo Windows deverá correr, preferencialmente, num equipamento com recursos muito específicos em termos de inteligência artificial, para além das características exigíveis para os processos de computação padronizados, falando-se na tecnologia da Intel designada por Neural Processing Unit / Vision Processing Unit.
Assim, será de esperar que os fabricantes de equipamentos já estejam a trabalhar em modelos novos, com "hardware" dedicado, implementando um conjunto de novas tecnologias, algumas destas ainda em pleno desenvolvimento, e cuja finalização, incluindo toda a complexa e morosa fase de testes teria que estar concluída num espaço de tempo curto, do que podem decorrer problemas de implementação.
Também fica por esclarecer se existirá a possibilidade de adicionar "hardware" dedicado aos novos tipos de processamento, sob a forma de uma placa de expansão a introduzir num "slot", por exemplo, a equipamentos existentes, compatíveis com o Windows 11, preparando-os para receber o novo sistema operativo em condições mais favoráveis.
Apesar de ainda muito se especular, a possibilidade de o Windows 12 ser lançado dentro de seis meses é francamente real, enquandrando-se na estratégia da Microsoft em termos de renovação de imagem e porque a mudança de nome, e alguma ruptura com o passado, representa, igualmente, uma vantagem para os fabricantes dos equipamentos, potenciando o desenvolvimento e a venda de novo "hardware", devidamente certificado, pelo que cremos que, brevemente, haverá um anúncio mais oficial por parte da Microsoft.
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