Num estudo anterior, em que se comparava a velocidade contratualizada com a real, podem também ser obtidos dados importantes, descriminados a nível da oferta de cada operador, mas que falha num aspecto fundamental, concretamente a nível da área onde se encontram o acesso.
As cablagens mais antigas, menos estruturadas, corrigidas e refeitas inúmeras vezes, com estrangulamentos, defeciencias nas cablagens e conexões, equipamentos mais antiquados e outras limitações que derivam de uma falta de manutenção e reestruturação também implicam uma diminuição de velocidade que tem impacto sobretudo a nível da rede fixa, mais antiga, sendo pouco sentidos nos acessos móveis.
Neste estudo, realizado no ano passado, faltam as comparações com os novos sistemas baseados em fibra óptica, com velocidades de 100 Mb/s, que superam em muito as dos acessos móveis, e que tendem a tornar-se a norma do futuro.
Com o advento das ligações através de fibra óptica e a sua disseminação, todo este estudo estará ultrapassado enquanto os utilizadores deverão equacionar qual o tipo de ligação, se fixo a 100Mb/s, se móvel a uma velocidade inferior, se adequa mais ao seu perfíl de utilização.
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