Uma representação do sistema GPS
Com um total de 31 satélites que fornecem dados que são cruzados para que o recepctor de GPS calcule a posição em que ser encontra, dos quais 24 são necessários para uma precisão adequada, o mesmo número previsto no "chipset" SiRF III, é absolutamente necessário um investimento nesta área, algo que não tem sido realizado atempadamente.
Com satélites com quase uma vintena de anos ainda em serviço e o adiamento do lançamento de novas unidades em cerca de três anos devido a limitações financeiras, a possibilidade de falhas do serviço tem vindo a aumentar, com consequências nos mais diversos campos de actividade que usam cada vez mais este recurso tecnológico.
Esta situação, que já levou o Secretário e Departamento de Defesa Norte Americano a criar uma autoridade única para monitorizar o estado e actualização do sistema GPS pode implicar a emergência quer do sistema russo, o Glonass, actualmente destinado a uso exclusivamente militar, quer o chinês, previsto para breve, os quais podem complementar os satélites actuais em receptores preparados para o efeito.
Falta nesta equação, obviamente, a variável mais dificil de prever, concretamente o sistema europeu Galileu cuja entrada em serviço tem sido sucessivamente adiada e de cuja viabilidade económica, nesta situação complexa, seria benvinda, mas que pode ser ultrapassado pela entrada em serviço de serviços alternativos.
Sem comentários:
Enviar um comentário