Bombeiros no combate a um incêndio
Estas equipas de cinco elementos destinam-se a desempenhar missões de socorro durante todo o ano, sendo um reforço no combate aos fogos florestais, complementando os bombeiros voluntários, que continuam a suportar a maior parte do esforço, e os perto de 1.000 efectivos da Força Especial de Bombeiros e do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana.
Estes número apontam claramente no sentido da profissionalização, inevitável como forma de compensar a diminuição da base de recrutamento a nível de voluntários e as crescentes dificuldades que a evolução económica e social tem na vida pessoal e profissional levanta a quem pretende optar pelo voluntariado.
O equilibrio entre profissionais e voluntários tem, naturalmente, vindo a ser modificado, com o pendor no sentido de uma maior profissionalização, mas mantendo-se a preponderância numérica a nível do voluntariado, que, continuando a ser a espinha dorsal do socorro, tem agora uma maior complementaridade por parte de efectivos permanentes.
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